Imagem publicada pelo Arsenal no Facebook. |
E lá foi o Arsenal.
Sem Cech - Ospina era o goleiro. Com Mertesacker no banco - Gabriel e Koscielny formavam a dupla de zaga, apoiada pelos laterais Bellerín e Monreal. Sem Wilshere e Ramsey - Coquelín e Elneny formavam a dupla de volantes. Sem Cazorla nem Ox e com Walcott entre os suplentes - Özil, Sánchez e Welbeck formavam a trinca de aproximação ao ataque. Com Giroud na condição de reserva - tome Iwobi estreando como titular em jogos de Premiership.
A atuação do time? Muito boa, obrigado. O lance do gol inaugural, concluído por Welbeck após assistência de Sánchez, foi daqueles com o selo Wenger de qualidade. Muitas trocas de passes certeiros, envolvendo o sistema defensivo adversário por inteiro. Em contra-ataque ligeiro, Bellerín acionou Iwobi para marcar o segundo. 2a0, placar de um primeiro tempo onde o visitante foi preponderante. Dominante. Empolgante.
Na segunda etapa, o Everton conseguiu criar pouco mais. Mas o Arsenal mateve-se firme. Não permitiu que em momento algum os donos da casa se sentissem confortáveis na partida. E a realidade é que ficou barato o placar de 2a0, dada a estranha anulação de um gol de Giroud no segundo tempo.
Com preponderância na posse de bola, trocas de passes envolventes, contra-ataques interessantes, superação para lidar com os desfalques, é um dever reconhecer: a culpa é do Wenger.