Que a disputa pelo título no Campeonato Francês 2013-4 vai ficar restrita aos novos ricos Paris Saint-Germain e Mônaco, isso quase ninguém contesta. A dúvida é com quem ficará o troféu. Para ajudar a tirar essa dúvida - ou não -, o Mônaco recebeu o PSG no principado. Se vencesse, faria a diferença cair para dois pontinhos. Se perdesse, veria a distância se alargar para oito pontões. Mas o confronto terminou foi empatado, mantendo uma margem de cinco pontos, onde o time da capital depende apenas de si para faturar o caneco na liga nacional.
A partida, no geral, foi marcada pelo equilíbrio. Em lance de bola parada, Javier Pastore completou após desvio de Alex para inaugurar o marcador, com sete minutos de jogo. O PSG teve novas chances de gol, não muitas, mas o suficiente para, com eficiência, ampliar a vantagem. Não aproveitou, esbarrando na bela atuação do goleiro Danijel Subasic. Levou o empate, em lance onde o brasileiro Fabinho bateu cruzado e o também brasileiro Thiago Silva acabou tendo a infelicidade de tirar Salvatore Sirigu da jogada ao desviar para o próprio gol, aos vinte e oito minutos na etapa derradeira.
E olha que quase rolou a virada, em lance onde Fabinho voltou a ser acionado pela direita, chutou forte e Sirigu salvou os visitantes. Sumido em campo, Ibrahimovic teve grande oportunidade de desempatar, mas parou em nova defesa de Subasic. No final, um empate por 1a1 que deixa dúvida sobre quem ficará com o título - a vantagem de cinco pontos para o PSG, porém, é considerável - mas traz uma certeza: o jogo poderia ser ainda melhor com as presenças de Falcao García e Edinson Cavani.
domingo, 9 de fevereiro de 2014
sábado, 8 de fevereiro de 2014
Super Liverpool
Hoje, Liverpool se escreve também com "S". De super. De Skrtel, Sterling e Sturridge, autores dos gols. De Steven e Suárez, fundamentais na construção da goleada. Uma goleada que significa ainda mais por ser diante do atual líder no Campeonato Inglês: o Arsenal.
Em dezenove minutos de partida, a equipe da casa já encaixava um contundente 4a0, para delírio da massa em Anfield Road. O zagueiro eslovaco Skrtel foi à rede duas vezes, ambas em lances de bola parada. Depois, Sterling e Sturridge também marcaram. Foram quatro, mais poderiam ter sido seis.
O intervalo foi o momento que os visitantes tiveram para respirar diante de tamanha intensidade do adversário. Só que Sterling ainda marcaria o quinto, cabendo a Arteta descontar, em cobrança de pênalti cometido por Gerrard.
O Liverpool de Brendan Rodgers mostrou força coletiva de tal forma que simplesmente não é prudente descartar a equipe da disputa pelo título. Tudo leva a crer que teremos um retorno triunfal do clube à Liga dos Campeões da Europa, mas ainda há que se trabalhar com a hipótese de conquistar a liga doméstica este ano, algo que não ocorre desde 1990.
O Arsenal, líder com toda justiça, precisa buscar forças para manter-se no topo: há Manchester City e Chelsea na cola, além de um Liverpool com sede de vitórias logo atrás. Talvez o maior mérito dos visitantes em Anfield, hoje, tenha sido a elegância de cair em pé. Com postura. Com posse de bola. Por mais que quase tudo tenha saído fora dos planos. O Arsenal é o Arsenal e não há goleada que o torne diferente. Foi dia do Liverpool e ponto final. Aliás, do Super Liverpool. Com tudo quanto é "S".
P.S.: essa é a nossa primeira publicação em 2014, cabendo ao blogueiro lamentar um janeiro inteiro de ausência nesse espaço. Mas também podemos nos ver no Tuíter @jogadadefeito e no Fêici Jogada De (E)feito, onde temos comparecido com maior freqüência. Saudações futebolísticas.
Em dezenove minutos de partida, a equipe da casa já encaixava um contundente 4a0, para delírio da massa em Anfield Road. O zagueiro eslovaco Skrtel foi à rede duas vezes, ambas em lances de bola parada. Depois, Sterling e Sturridge também marcaram. Foram quatro, mais poderiam ter sido seis.
O intervalo foi o momento que os visitantes tiveram para respirar diante de tamanha intensidade do adversário. Só que Sterling ainda marcaria o quinto, cabendo a Arteta descontar, em cobrança de pênalti cometido por Gerrard.
O Liverpool de Brendan Rodgers mostrou força coletiva de tal forma que simplesmente não é prudente descartar a equipe da disputa pelo título. Tudo leva a crer que teremos um retorno triunfal do clube à Liga dos Campeões da Europa, mas ainda há que se trabalhar com a hipótese de conquistar a liga doméstica este ano, algo que não ocorre desde 1990.
O Arsenal, líder com toda justiça, precisa buscar forças para manter-se no topo: há Manchester City e Chelsea na cola, além de um Liverpool com sede de vitórias logo atrás. Talvez o maior mérito dos visitantes em Anfield, hoje, tenha sido a elegância de cair em pé. Com postura. Com posse de bola. Por mais que quase tudo tenha saído fora dos planos. O Arsenal é o Arsenal e não há goleada que o torne diferente. Foi dia do Liverpool e ponto final. Aliás, do Super Liverpool. Com tudo quanto é "S".
P.S.: essa é a nossa primeira publicação em 2014, cabendo ao blogueiro lamentar um janeiro inteiro de ausência nesse espaço. Mas também podemos nos ver no Tuíter @jogadadefeito e no Fêici Jogada De (E)feito, onde temos comparecido com maior freqüência. Saudações futebolísticas.
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