Assistir Ceará 0 x 0 Corinthians foi como acordar de um bonito sonho chamado Copa do Mundo, onde o time campeão foi um time envolvente com toque de bola, jogadas rápidas utilizando do meio campo, com pouquíssimas jogadas aéreas, qualidade na armação e no passe; e de repente lembrar que a realidade do futebol ainda é outra.
Nada menos do que 47 cruzamentos no jogo, contando escanteios. Isso mesmo....47.
Isso não quer dizer que nao tenha sido um jogo cheio de lances interessantes, mas quer dizer que poderia ter sido bem melhor se não existisse no futebol uma carência absurda de meias armadores de qualidade e inteligência.
E seria melhor também se Defrederico aproveitasse a oportunidade que teve e jogasse o futebol que todo mundo espera. Nada ainda. O atacante vai caminhando devagar para ser mais uma decepção nas contratações sulamericanas feitas pelo timão nos últimos anos. Se não melhorar logo seu nível vai se juntar fácil a Sebastian Dominguez, Jhonny Herrera, Escudero e outras pérolas.
Mas o que tivemos de bom? Há de se elogiar a boa chegada de Bruno César no Corinthians. Com bons chutes, mostrou que tem a pontaria ajustada pra balançar muita rede pelo Brasil. Merece uma boa atenção dos adversários.
Os goleiros também tiveram boas atuações. Tanto Júlio César pelo Corinthians quanto Diego pelo Ceará souberam lidar com o bombardeio aéreo que cercou suas áreas. E ainda conteram excelentes chutes a média distância. Diego evitou um golaço de Bruno César aos 36 do primeiro tempo e Júlio César fez a defesa do jogo num belo chute de Misael, com aproximadamente 42 minutos do segundo tempo. Defesa idêntica, exatamente idêntica ao lance de Kaká defendido por Stekelenburg no jogo Brasil 1x2 Holanda na copa.
Nada menos do que 47 cruzamentos no jogo, contando escanteios. Isso mesmo....47.
Isso não quer dizer que nao tenha sido um jogo cheio de lances interessantes, mas quer dizer que poderia ter sido bem melhor se não existisse no futebol uma carência absurda de meias armadores de qualidade e inteligência.
E seria melhor também se Defrederico aproveitasse a oportunidade que teve e jogasse o futebol que todo mundo espera. Nada ainda. O atacante vai caminhando devagar para ser mais uma decepção nas contratações sulamericanas feitas pelo timão nos últimos anos. Se não melhorar logo seu nível vai se juntar fácil a Sebastian Dominguez, Jhonny Herrera, Escudero e outras pérolas.
Mas o que tivemos de bom? Há de se elogiar a boa chegada de Bruno César no Corinthians. Com bons chutes, mostrou que tem a pontaria ajustada pra balançar muita rede pelo Brasil. Merece uma boa atenção dos adversários.
Os goleiros também tiveram boas atuações. Tanto Júlio César pelo Corinthians quanto Diego pelo Ceará souberam lidar com o bombardeio aéreo que cercou suas áreas. E ainda conteram excelentes chutes a média distância. Diego evitou um golaço de Bruno César aos 36 do primeiro tempo e Júlio César fez a defesa do jogo num belo chute de Misael, com aproximadamente 42 minutos do segundo tempo. Defesa idêntica, exatamente idêntica ao lance de Kaká defendido por Stekelenburg no jogo Brasil 1x2 Holanda na copa.
Outro destaque para o atacante Toni que entrou no segundo tempo e infernizou a defesa corinthiana. Com bons chutes e belos passes, criou muitas jogadas de ataque. Se não foi o melhor em campo foi o melhor do segundo tempo com certeza.
Criar muitas jogadas de ataque por jogadas aéreas não é exatamente o problema. O problema é quando elas tem boa direção mas acontecem lances como o de Ernandes, que perdeu o gol mais feito do jogo, embaixo da linha e sem goleiro, cabeceou com muita força para baixo. A bola quicou e saiu por cima do gol.
É bem provável que o Corinthians melhore com os retornos de Dentinho, Jorge Henrique e Ronaldo.
É bem provável que o Ceará melhore com Misael voltando a sua forma de velocista e Washington calibrando a pontaria novamente.
O fato é que o que se viu no Castelão na noite de quarta foi uma batalha pelo alto. Reflexo da realidade do nosso futebol atual, que por 31 dias foi esquecida, na esperança de que a qualidade dos dribles e dos passes desconcertantes volte a se destacar.
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