Croatas comemoram e esbanjam união: Srna foi reverenciado. Foto: Getty. |
de seu pai nessa semana e voltou para a França determinado a ajudar a seleção de seu país, protagonizou das cenas mais lindas nessa Eurocopa, quando foi às lágrimas durante o hino nacional da Croácia. Com o jogo em andamento, foi homenageado pelos companheiros tanto na ocasião do gol de Perisic quando do de Rakitic, em dois lances de recuperação de posse de bola no campo de ataque.
Mas a República Tcheca atenuou as celebrações croatas: diminuiu a desvantagem para um gol aos vinte e nove minutos no segundo tempo, quando Skoda completou após passe de trivela de Rosický, e empatou a partida em cobrança de pênalti de Necid nos acréscimos. A mesma República Tcheca, que lamentara o gol espanhol nos últimos minutos na estréia, dessa vez comemorou o empate no fechar das cortinas. A prova de que o mundo da bola dá voltas está aí e também no camisa 10 Rosický: após seguidos erros de passe no primeiro tempo, é formidável ver sair de seus pés uma assistência genial. E por falar em genialidade, talvez se o outro camisa 10 não tivesse precisado sair de campo quando sua seleção vencia por 2a0 (aparentemente sentindo algo muscular), os croatas estariam nesse momento comemorando a classificação. Fica a expectativa de um Croácia e Espanha sensacional na última rodada. De preferência, com Modric em campo em tempo integral.
P.S.: o episódio dos rojões lançados sobre o gramado, forçando a paralisação do jogo quando a Croácia vencia por 2a1, é daqueles eventos que fazem a gente pensar, preocupado: até quando?
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