Em meio a tantos destaques possíveis de elencar, vão aí duas listinhas.
Titulares
Goleiro: Ochoa (México)
Defensor direito: Torosidis (Grécia)
Defensor centro: Zokora (Costa do Marfim)
Defensor esquerdo: Evra (França)
Primeiro volante: Muntari (Gana)
Segundo volante: Fellaini (Bélgica)
Meia: Bryan Ruiz (Costa Rica)
Meia: Dempsey (Estados Unidos)
Meia: Perisic (Croácia)
Atacante: Emenike (Nigéria)
Atacante: Suárez (Uruguai)
Técnico: Pinto (Costa Rica)
Suplentes
Goleiro: Howard (Estados Unidos)
Defensor direito: Srna (Croácia)
Defensor centro: Yepes (Colômbia)
Defensor esquerdo: Ignashevich (Rússia)
Volante: Bradley (Estados Unidos)
Meia: James Rodríguez (Colômbia)
Meia: Messi (Argentina)
Meia: Valbuena (França)
Meia: Robben (Holanda)
Atacante: Benzema (França)
Atacante: Andre Ayew (Gana)
Técnico: Appiah (Gana)
Destaque: Luis Suárez.
Pensa num cara que fez uma grande temporada pelo seu clube. Pensa num cara que, por essa maravilhosa temporada, é apontado como um dos potenciais destaques para a Copa do Mundo. Agora pensa num cara - esse mesmo cara - que precisou de intervenção cirúrgica cerca de três semanas antes do início do Mundial e cujo tempo de recuperação coloca em dúvida a sua participação no tão aguardado torneio. Esse cara entrou em campo na segunda rodada. Esse cara correu. Esse cara tentou. Esse cara participou. Esse cara enfrentou um adversário duríssimo, bem postado, onde estão os jogadores que ele enfrentou durante a temporada na Inglaterra. Esse cara marcou os dois gols da vitória uruguaia em São Paulo. Esse cara é Luis Suárez. Aplausos pra ele, em nome do futebol.
Luis Suárez comemora um de seus dois gols na vitória do Uruguai por 2a1 sobre a Inglaterra: em recuperação de uma contusão, o atacante estreou na segunda rodada e ajudou a transformar o jogo e o espírito da Celeste.
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