Mesmo com pares de jogos simultâneos, tive a felicidade de conseguir assistir treze das dezesseis partidas válidas pela rodada derradeira na fase de grupos. Ficaram faltando: Costa Rica 0a0 Inglaterra, Japão 1a4 Colômbia e Bósnia & Herzegovina 3a1 Irã. As análises ficam baseadas, portanto, nos demais jogos.
Titulares
Goleiro: Domínguez (Equador)
Defensor direito: Rafa Márquez (México)
Defensor centro: Hummels (Alemanha)
Defensor esquerdo: Chiellini (Itália)
Primeiro volante: Inler (Suíça)
Segundo volante: Schweinsteiger (Alemanha)
Meia: Messi (Argentina)
Meia: Karagounis (Grécia)
Meia: Rodríguez (Uruguai)
Atacante: Villa (Espanha)
Atacante: Neymar (Brasil)
Técnico: Wilmots (Bélgica)
Suplentes
Goleiro: Benaglio (Suíça)
Lateral direito: Janmaat (Holanda)
Defensor centro: Medel (Chile)
Defensor centro: Vertonghen (Bélgica)
Lateral esquerdo: Mesbah (Argélia)
Volante: Noboa (Equador)
Meia: Musa (Nigéria)
Meia: Perisic (Croácia)
Meia: Guardado (México)
Atacante: Shaqiri (Suíça)
Atacante: Robben (Holanda)
Técnico: Halihodzic (Argélia)
Destaque: Alexander Domínguez.
A seleção que havia marcado oito gols nos dois primeiros jogos (três em Honduras e cinco na Suíça) não conseguiu vazar uma única vez seu terceiro adversário - o Equador. Tudo bem que a França havia poupado alguns jogadores devido à situação confortável no grupo, mas se houve algum responsável direto pelo 0a0 no Maracanã, este foi o goleiro equatoriano Domínguez. Nove chutes franceses foram na direção do gol, e em alguns deles pode-se dizer que a intervenção do arqueiro passou muito além da "obrigação" do goleiro. Com boa estatura, agilidade e elasticidade, Domínguez foi um paredão para garantir o empate no Rio de Janeiro. O resultado não serviu em termos de classificação, mas com essa atuação, o camisa vinte e dois pode ter começado a construir o seu lugar por mais alguns anos na titularidade de sua seleção.
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