Imagem extraída de Kabir News |
Sua transferência para os merengues se deu não por um diretor de futebol, não por um presidente de clube, mas pelo Ministro dos Esportes da Espanha - nascia ali a maior rivalidade de clubes do futebol mundial (Real Madrid e Barcelona), em plena ditadura do general Francisco Franco.
307 gols em 371 jogos com a camisa madridista, entre 1953 e 1964. Pentacampeão europeu consecutivamente. Se hoje o Real festeja "la décima", veja o tamanho da contribuição daquela geração.
Nasceu em Buenos Aires, tendo completado 88 anos e 1 dia na data do jogo em que a Argentina eliminou a Bélgica no Mané Garrincha. Deu adeus hoje.
Será lindo se Lionel Messi, ídolo do Barcelona, erguer o troféu no Maracanã homenageando a lenda Di Stéfano.
Descanse em paz, mito. Muchas gracias, Viejo.
Vídeo com alguns momentos de Alfredo Di Stéfano
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