segunda-feira, 7 de julho de 2014

Alfredo Di Stéfano. Eterno.

Imagem extraída de Kabir News
Pelo que li de sua biografia, o futebol espanhol em geral e o Real Madrid em particular não seriam os mesmos se não fosse Alfredo di Stéfano.

Sua transferência para os merengues se deu não por um diretor de futebol, não por um presidente de clube, mas pelo Ministro dos Esportes da Espanha - nascia ali a maior rivalidade de clubes do futebol mundial (Real Madrid e Barcelona), em plena ditadura do general Francisco Franco.

307 gols em 371 jogos com a camisa madridista, entre 1953 e 1964. Pentacampeão europeu consecutivamente. Se hoje o Real festeja "la décima", veja o tamanho da contribuição daquela geração.

Nasceu em Buenos Aires, tendo completado 88 anos e 1 dia na data do jogo em que a Argentina eliminou a Bélgica no Mané Garrincha. Deu adeus hoje.

Será lindo se Lionel Messi, ídolo do Barcelona, erguer o troféu no Maracanã homenageando a lenda Di Stéfano.

Descanse em paz, mito. Muchas gracias, Viejo.
Vídeo com alguns momentos de Alfredo Di Stéfano

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